Existem alguns tipos de impostos de uma corretora de seguros e seu pagamento pode depender do regime tributário escolhido pela empresa responsável. Além desses impostos, é preciso se atentar à emissão de notas fiscais e toda a documentação necessária para manter as finanças da empresa em dia.
Entender esses impostos evita cometer evasão fiscal por engano, além disso, é um passo estratégico na assessoria contábil. No presente artigo do Grupo Híbrido, você confere alguns dos impostos comuns às corretoras de seguros, assim como alguns detalhes importantes acerca deles.
Quais são os impostos de corretora de seguros?
Para estar em dia com as responsabilidades fiscais, corretoras, assim como todos os elegíveis para a declaração, devem pagar seus impostos em dia. Dessa forma, é necessário ficar atento não somente às alíquotas, como também aos prazos. Os principais impostos de corretora de seguros são:
- Imposto de Renda de Pessoa Jurídica: O IRPJ é um dos Impostos da corretora de seguros. Ele incide diretamente sobre os lucros da empresa e é de titularidade federal.
- PIS e COFINS: As siglas significam Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e, embora ambos sejam contribuições federais que incidem sobre o faturamento da empresa, há diferenças. Utiliza-se mais o COFINS para recolher fundos para a área da saúde pública e dispositivos como a Previdência Social. Enquanto isso, o PIS é designado para pagamentos como o seguro desemprego.
- Imposto Sobre Serviços: O ISS é mais um dos impostos da corretora de seguros, este que é um imposto municipal sobre a prestação de serviços e varia a depender da localidade onde a empresa está sediada.
- CSLL: A CSLL (Contribuição Social Sobre Lucro Líquido), é outro imposto federal, este incide sobre o lucro das empresas, e é mais um dos impostos de corretora de seguros. Ou seja, os recursos dele são destinados a instituições de seguridade social.
Além desses 5 impostos e contribuições abordados logo acima, alguns outros precisam de pagamento, e dependem da quantidade de funcionários, do modelo da empresa (se é MEI, uma empresa de Lucro Presumido ou Lucro Real) e de outras questões que afetam o planejamento tributário.
A importância do bom planejamento tributário
Para que seu planejamento tributário corra bem, é preciso primeiro entender quais os seus impostos obrigatórios. Mas, além disso, é preciso dar acompanhamento contínuo às finanças da empresa, garantindo que todos os documentos fiquem organizados e os pagamentos registrados.
Dessa forma, é possível otimizar alíquotas e reduzir a incidência de impostos. Assim, para fazer isso, é necessário investir no planejamento tributário completo. Um planejamento tributário eficiente depende das seguintes ações:
- Coleta de dados
- Análise jurídica
- Escolha de regime tributário
- Criação de plano tributário
- Organização de documentação
- Acompanhamento
Esses serviços são oferecidos por especialistas da área contábil e é recomendado consultar uma assessoria contábil para entender o que um profissional tem a dizer. Através desse planejamento, é possível aumentar a eficiência operacional com relação a lidar com tributos, minimizando a carga tributária de forma legal.
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